Raymundo
Avertano Barreto da Rocha nasceu em Belém em 27 de outubro de
1883 e faleceu na mesma cidade em 28 de outubro de 1960. Filho de
Antônio Gonçalves da Rocha e de Balbina Barreto da Rocha, ambos
educadores e mantenedores do colégio Santos Aflitos, muito
conceituado na época. Iniciou os estudos no colégio do pai e depois
foi para o Rio de Janeiro e Recife terminá-los. Formou-se Bacharel
em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito do
Recife, com distinção e louvor. Foi grande advogado, dividindo seu
escritório com Farias Brito e Augusto Meira. Lecionou por quarenta
anos no Colégio Paes de Carvalho. Foi Procurador Geral do Estado.
Também graduou-se em medicina já aos 46 anos de idade pela
Faculdade de Medicina e Cirurgia do Pará, em 1929. Foi membro e
presidente da Academia Paraense de Letras, pertenceu ao Instituto
Histórico e Geográfico do Pará, do Instituto Paraense de História
da medicina, entre várias outras instituições. Foi, no final da
vida, presidente do Diretório Estadual do Partido Libertador.
Avertano iniciou cedo sua
participação em jornais e revistas, com grande produção
literária, principalmente crônicas e poesias. Como era bastante
patriota, juntou-se à campanha feita pela nacionalização do
petróleo, com o slogan “O petróleo é nosso”, cujo
grande defensor foi Monteiro Lobato.
Publicações:
Ensaios
– Sob o domínio do Direito, 1909; Fragmentos
Filosóficos, 1920; Aspectos da Comunidade Luso-Brasileira,
1958.
Tenho a honra de ser neto paterno de Avertano Rocha, homem que emprestou o seu saber e a sua sabedoria a várias gerações do Pará. Segundo maior estado brasileiro hoje infelizmente dominado por uma quadrilha que deseja emplacar a sua terceira geração de políticos maus, saqueadores do Erário Público. Minha homenagem a Avertano Rocha, pai do meu pai. Saudades. Augusto Avertano Rocha, lembrem-se desse nome como uma opção de resgate do nosso Pará, em 2018.
ResponderExcluirvocê tem o contato do seus tios Olavo Macêdo Rocha
ExcluirAntonio , minha mãe quer falar com eles, sou neta do claudionor (conhecido como nono)
Boa tarde, Sou Anallice Barreto da Rocha bisneta de Avertano Rocha e neta de Olavo Macedo Rocha estava fazendo uma pesquisa de meus antepassados para a escola e vi seu comentario, vovô Olavo mora em Tucuruí (daienemf@gmail.com)
ExcluirSou bisneto materno do saudoso Avertano Rocha, faço de tuas palavras as minhas, com muito orgulho escrevo que ele deixou um legado para muitas gerações.
ResponderExcluirDesculpe, Gisele é minha esposa, me chamo Renato Bittencourt do Rio de Janeiro.
ResponderExcluirDesculpe, Gisele é minha esposa, me chamo Renato Bittencourt do Rio de Janeiro.
ResponderExcluirTambém sou bisneta dele, neta de Maria José. Luanda Moura Ferreira, de Recife/PE
ResponderExcluirsua avó era conhecida como mariazinha?
Excluirpergunte se ela lembra das filhas do claudionor (conhecido como nono)
Minha avó conhecida carinhosamnete como Bibi (em família) falava muito da tia Mariazinha. Temos muitos parentes em PE.
ExcluirNome da minha avó Betriz Barreto da Rocha, falava do Ricardo Rocha...
ExcluirTambém sou bisneta dele!
ResponderExcluirÉ um orgulho para mim, ser bisneta dele!
ResponderExcluirLegal saber que tenho parentes sem mesmo conhecer... sou neto de João Rocha parente de Avertano Rocha, porém sei pouco sobre a árvore genealógica da família... Grande abraço parentes...
ResponderExcluirSou bisneto de Ponciano Gonçalves da Rocha. Meu avô Nestor dos Reis Rocha era primo de Avertano Rocha. Gostaria de saber se Ponciano era irmão do Cônego Antonio, pai de Avertano?
ResponderExcluirNo livro Avertano Rocha: Um facho de luz há a árvore genealógica do meu bisavô Avertano, vc poderá começar por aí.
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