Georgenor de Souza
Franco nasceu em Belém do Pará em 1919 e faleceu na mesma
cidade em 1985. Estudou sempre na sua cidade. O curso ginasial foi
feito no Ginásio Paes de Carvalho. Iniciou na imprensa em 1938,
quando escreveu para a coluna literária da Folha Vespertina,
era encarregado das Notas Mundanas (pioneiro das colunas
sociais). Também foi diretor-secretário da revista Amazônia
e colaborador dos jornais paraenses da época: A Província do
Pará, O Liberal, Flash, A Vanguarda, Estado do Pará, Folha do
Norte, Imparcial e Jornal do Dia. Também escreveu para
jornais fora do Pará: Jornal das Letras, O Globo, Correio da
Manhã, O Jornal e Jornal do Comércio no Rio de
Janeiro; em São Paulo na Gazeta de São Paulo e no jornal A
Tarde; O Povo (Fortaleza) e Diário (Poços de
Caldas, MG). Além disso, escreveu para publicações em Portugual.
Foi o terceiro Príncipe
dos Poetas e ex-presidente da Academia Paraense de Letras, onde se
tornou imortal em 1946. Além de poeta, escrevia contos, crônicas e
artigos. Na área jornalística, começou como revisor no jornal
Folha do Norte, para se tornar depois repórter e colunista.
Foi membro do Instituto
Histórico e Geográfico do Pará e do Sindicato dos Jornalistas
Profissionais do Pará. Exerceu funções públicas extremamente
importantes, tais como: Secretário Geral do Instituto Brasileiro de
Educação, Ciência e Cultura do Pará, oficial de gabinete do
Governo do Estado do Pará, Secretário e Estado de Governo
(1979/1982). Foi fértil sua contribuição para a Literatura
Paraense, recebendo prêmios, medalhas, diplomas e comendas por sua
qualidade literária.
Publicações:
Contos
e Crônicas – Ouro e Lama; Poeira da minha estrada.
Ensaios - Uma
História para a História; Poesia sem Príncipe; Paulo
Maranhão, de Torneiro de Metais a Mestre de Estilo; Sonhos de um
Poeta, Ferreira de Castro e a Amazônia.
Poesia
- Poemas dentro da Noite; Rosa da Noite, Mensagem sem
Endereço; A Redenção de um Grande Sofredor Resignado;
Noite dos Destinos.
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