Ildefonso
Guimarães nasceu no dia 23 de janeiro de 1919 em Santarém, mas
foi criado em Óbidos, cidade que foi sua principal inspiração de
amor nos livros que escreveu. Faleceu em Belém no dia 27 de julho de
2004.
Foi
escritor e jornalista. Ildefonso estudou até o quinto ano primário.
Com dezoito anos, entrou para o Exército. Autodidata, aprendeu muito
lendo livros e pesquisando. Falava espanhol e francês, línguas que
aprendeu longe das salas de aula. A língua espanhola, por exemplo,
aprendeu quando serviu na fronteira do Brasil com a Colômbia, na
cidade de Tabatinga. Já o francês, conseguiu aprender com uma
amiga, em Óbidos. Em pouco tempo, já estava lendo as grandes obras
da literatura francesa e escrevia no idioma.
Como
jornalista, escreveu para o jornal “A Província do Pará” por
décadas. Foi eleito para a Academia Paraense de Letras e deixou uma
obra que ficará como herança para todos que apreciam literatura.
Hoje, Ildefonso Guimarães dá nome ao Selo Literário da Fundação
Tancredo Neves, que publica obras inéditas e republica obras
clássicas de autores paraenses.
Publicações:
Crônicas
- Crônicas de Rua, 2011.
Contos
- Histórias sobre o Vulgar, 1963; Senda Bruta,
1965; Contos Recontados, 1989.
Romance
- Os Dias Recurvos, s/d.
Ensaios
- Coisas da Maçonaria, 1989.
Cada vez que leio os contos de Ildefonso Guimarães, mais gosto de seu estilo.
ResponderExcluirUm gradne escritor, jornalista dos melhores; agradeço a José Arthur Bogéa por mo tê-lo apresentado
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