Paulo
Plínio Baker de Abreu nasceu em Belém no dia 19 de junho de
1921 e faleceu na mesma cidade em 05 de setembro de 1959. Integrou a
chamada geração de ouro junto a Mario Faustino, Benedito Nunes, Max
Martins entre outros.
Foi
poeta e professor do ensino superior, tradutor de textos de Rilke e
T. S. Eliot. Para Amarilis Tupiassu, professora e escritora, Paulo
Plínio criou uma arte poética “voltada a compreender,
surpreender, melhor dizendo, as razões de ser do indivíduo, de
existirem as coisas, de constituir-se como fatalidade e
ocasionalidade da condição humana”.
Segundo
o professor Francisco Paulo Mendes, a vida literária de Paulo Plínio
Abreu foi muito pouco divulgada, principalmente devido ao
temperamento do autor. Segundo o professor, Paulo Plínio não foi
muito conhecido enquanto autor no meio literário, pois os que o
admiravam e sabiam ser ele poeta eram muito poucos, na maioria das
vezes seus amigos. Alguns dos seus poemas foram publicados em jornais
e revistas da época e constituíam sua únicas manifestações de
suas produções poéticas, pois embora tenha preparado um pequeno
livro de poemas, não chegou a publicá-lo.
Publicações:
Poesia (2ª edição), 2008.
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