Projeto Memorias

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

ARMANDO BORDALLO



 



Nasceu na cidade de Bragança no Pará em 03 de maio de 1906 e faleceu em 04 de abril de 1991 na cidade de Belém do Pará.
Ex-professor catedrático de Antropologia da Universidade Federal do Pará. Também foi diretor do Museu Paraense Emílio Goeldi. Pertenceu à Academia Paraense de Letras, onde foi empossado no dia 31 de maio de 1968 para a cadeira de número 23, cujo patrono foi Marques de Carvalho. Também foi sócio do Instituto Histórico e Geográfico do Pará.
Começou seus estudos em Bragança. Cursou o resto de sua vida estudantil em Belém, no colégio Progresso Paraense. Cursou Farmácia e diplomou-se em Medicina, sendo o orador da turma. Em 1931 foi nomeado Inspetor Médico Sanitário de Bragança.
Fez estágio no Rio de Janeiro e em Portugal, depois se especializou em vários cursos. Foi presidente de honra da Comissão Paraense de Folclore.
Escreveu poemas, cujo livro inédito chama-se Florilégio da Mocidade.

No sábado de aleluia, entre nós, como em todo o Brasil, Portugal e países de civilização latina e cristã, é costume amanhecer dependurados nos galhos das árvores (em Belém nas mangueiras e postes) grandes bonecos, simulando Judas, que se enforcou depois da traição de Cristo. Há Judas por toda a parte. Muitas vezes esses Judas são encostados às portas da casa de uma determinada pessoa. O boneco tem na mão ou no bolso uma folha de papel; ali está os eu testamento. É uma longa lista de fatos e coisas relacionadas à pessoa visada ou a várias pessoas influentes ou categorizadas”. JUDAS E TESTAMENTOS

Publicações
Contribuição ao Estudo do Folclore Amazônico na Zona Bragantina, Falangola, 1981.

Nenhum comentário:

Postar um comentário