Nasceu
em Manaus em 09 de abril de 1858, mas veio para Belém, cidade-sede
de suas atividades. Faleceu na capital paraense em 16 de setembro de
1919.
Foi
poeta, contista, romancista, cronista, ensaísta e articulista de
jornal. Paulino de Brito é um marco de grande importância na
evolução cultural de nossa terra. Professor de Língua Portuguesa,
ninguém o excedia nas questões do idioma. De personalidade forte,
Paulino de Brito nunca se deixou contaminar pela influência dos
modismos literários. Não se enquadrou em nenhuma classificação
estética.
Escrevia
tão somente para exprimir sentimentos e ideias, aspirações.
Escrevia por ter algo a transmitir. Como poeta, fazia de sua obra uma
“festa dos sentidos” nas palavras de Corrêa de Pinto. Seus
sonetos traduziam, assim, toda a multiplicidade infinita da vida.
Publicações
O
Homem das Serenatas
— romance; Noites
em Claro
— Poesias, 1988; Contos
— Livraria Universal: Tavares Cardoso & Cia. Pará, 1892;
Cantos
Amazônicos —
Poesias: Ed. Alfredo Silva & Cia. Pará, 1900; Histórias
e Aventuras —
Livraria Editora Tavares Cardoso & Irmão, 1902; Colocação
dos Pronomes
— Artigos publicados no “A Província do Pará”. Livraria
Ailland & Cia. Paris, 1907; Dolores
–
romance.
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