Nasceu
em Belém do Pará no dia 03 de junho de 1924 e faleceu em Brasília
no dia 15 de junho de 2012.
Diplomou-se
em Direito pela Faculdade de Direito do Pará, em 1948 e de
Planejamento Regional, pela Fundação Getúlio Vargas em fevereiro
de 1956.
Era
advogado, economista, auditor do Tribunal de Contas do Estado,
professor da Faculdade de Ciências Econômicas, Contábeis e
Autuariais da UFPA; Vice-Diretor da Faculdade no período de 1958-59
e Diretor no período de 1959-64. Foi membro técnico do setor de
crédito e comércio em 1961-62 da SPVEA; Presidente do Banco da
Amazônia S/A (1964-67); Integrante do Grupo de Trabalho do
Ministério do Planejamento, como diretor do Banco que criou a SUDAM.
Como
político, foi vereador na Câmara Municipal de Belém de 1948 a
1951, sendo líder da oposição. Também foi deputado de 1951 a
1954, sendo líder da situação.
Armando
Dias estimulou o envio de economistas formados para o aperfeiçoamento
em outras áreas do país e do exterior. Escreveu para várias
revistas sobre economia: Revista
da Faculdade de Ciências Econômicas do Pará e Revista de Ciências
Jurídicas, Econômicas e Sociais da Universidade Federal do Pará.
Contribuiu também em jornais da capital.
Publicações
A
invenção da Amazônia (1974); Ciência,
Universidade e Crise (1981); A
cidade transitiva (1998);
e O Economista e o
Ornitorrinco (2001).
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